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Entenda por quê as vacinas Covid ainda são substâncias EXPERIMENTAIS e não deve ser OBRIGATÓRIAS


As vacinas contra a COVID-19 atualmente aplicadas pelo SUS apresentam diversas contraindicações, inexistindo certeza sobre a totalidade dos fatores de riscos existentes, uma vez que a fase III dos testes sequer foi encerrada. Isso significa, que as vacinas experimentais estão sendo lançadas para o público desavisado dos possíveis efeitos mortais em médio e a longo prazo.

A Jornalista investigativa, Karina Michelin alerta que as vacinas que conseguiram obter o registro definitivo na ANVISA até a presente data - Pfizer e AstraZeneca - deixaram de ser "Medicamentos experimentais" apenas em decorrência do registro, uma vez que ainda estão sendo submetidas à Fase III dos respectivos estudos científicos.

Essa é a fase que define a extensão e a gravidade das reações adversas. Inclusive algumas bulas das vacinas experimentais falham ao indicar que determinados efeitos fatais podem ser “raros” ou “raríssimos”, uma vez que seus estudos ainda estão na fase III e ainda não houve tempo nem coleta de dados suficientes para determinar a real proporção de incidência desses efeitos.

Somando-se ao fato de se tratarem de inoculações experimentais, as pessoas devem ter o direito de escolher se aceitam ou não participar deste experimento. É legitimo o direito da pessoa ter medo de morrer de Covid-19, mas é igualmente legítimo o direito de quem tem medo de morrer em razão de algum efeito colateral grave do soro milagroso aprovados em caráter experimental.


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