![REVELAÇÃO BOMBÁSTICA: TV indiana expõe como a Pfizer intimida e chantageia os governos com vacinas COVID, inclusive o Brasil REVELAÇÃO BOMBÁSTICA: TV indiana expõe como a Pfizer intimida e chantageia os governos com vacinas COVID, inclusive o Brasil](https://1.bp.blogspot.com/-FHdDGbREMJ0/YYLLSZ-DBdI/AAAAAAAAMCk/EiCGw2uObT06m4NEthnTMwH8faF-7WZaACLcBGAsYHQ/s16000/Indian-Television-Exposes-How-Pfizer-Bullies-and-Blackmails-Countries-for-COTv.jpg)
WION Gravitas, um programa popular do horário nobre da Índia que traz notícias e discussões aos telespectadores sobre questões simultâneas e de todo o mundo, expôs em um episódio recente como a Pfizer intimida e chantageia os países para impor e lucrar com o frenesi de vacinas.
Uma organização sem fins lucrativos chamada Public Citizen obteve um contrato confidencial não redigido da Pfizer para algumas de suas negociações. Os contratos mostram como a Pfizer pode impedir os países de falar sobre seus contratos, bloquear as doações de vacinas, alterar unilateralmente os cronogramas de entrega e exigir ativos públicos como garantia.
“Os contratos oferecem um raro vislumbre do poder que uma empresa farmacêutica ganhou para silenciar governos, reduzir o fornecimento, mudar o risco e maximizar os lucros na pior crise de saúde pública em um século”, relatou o Public Citizen .
A tabela abaixo é um exemplo dos países onde a Pfizer tem contratos.
![](https://humansarefree.com/wp-content/uploads/2021/11/Screen-Shot-2021-11-01-at-11.50.56-AM.jpg)
A âncora da TV Gravitas, Palki Sharma Upadhyay, disse que países desesperados estão sendo forçados a fazer concessões humilhantes à Pfizer. Eles descobriram algumas revelações sérias. Abaixo estão os 6 pontos principais sobre os contratos da Pfizer que foram revelados.
- A Pfizer se reserva o direito de silenciar governos - a Pfizer está silenciando os governos por meio de seus contratos. Obrigou os países a não falarem sobre os negócios que fazem na hora.
- A Pfizer controla a distribuição das doses - a Pfizer controla as doações das doses, não o país que as compra. A Pfizer decidirá para aonde vão às injeções.
- A Pfizer garantiu uma “renúncia de IP” para si mesma - Se a Pfizer for acusada de roubo de propriedade intelectual, os governos não pagarão à empresa.
- Árbitros privados, não tribunais públicos, decidem disputas em segredo - Se houver disputas, árbitros privados e não tribunais públicos decidirão sobre elas.
- A Pfizer pode ir atrás de ativos do estado - A Pfizer pode ir atrás de ativos do estado para garantir sua compensação.
- A Pfizer toma decisões sobre as principais decisões - a Pfizer decide o cronograma de entrega e muito mais.
A Pfizer ganhou o poder de silenciar os governos, inclusive o Brasil
Como destaca o Public Citizen - Em janeiro, o governo brasileiro reclamou que a Pfizer estava insistindo em termos contratuais em negociações que eram “injustas e abusivas”. O governo apontou cinco termos que considerou problemáticos, variando de uma renúncia de imunidade soberana sobre ativos públicos à falta de penalidades para a Pfizer se as entregas atrasassem. O Bureau of Investigative Journalism logo publicou uma história contundente sobre as negociações da vacina da Pfizer.
Menos de dois meses depois, o governo brasileiro aceitou um contrato com a Pfizer que contém a maioria dos mesmos termos que o governo já considerou injustos. O Brasil renunciou à imunidade soberana; não impôs penalidades à Pfizer por atrasos nas entregas; concordou em resolver disputas sob uma arbitragem privada secreta sob as leis de Nova York; e indenizou amplamente a Pfizer por ações civis.
O contrato também contém um termo adicional não incluído em outros acordos latino-americanos revisados pelo Cidadão Público: O governo brasileiro está proibido de fazer "qualquer anúncio público relativo à existência, objeto ou termos do [Acordo]" ou comentar sobre seu relacionamento com a Pfizer sem o consentimento prévio por escrito da empresa. A Pfizer ganhou o poder de silenciar o Brasil.
O Brasil não está sozinho. Uma cláusula de não divulgação semelhante está contida no contrato da Pfizer com a Comissão Europeia e o governo dos Estados Unidos. Nesses casos, porém, a obrigação aplica-se a ambas as partes.
Você pode ler a análise detalhada de cada item no site do Public Citizen ou baixar o relatório completo aqui.
O vídeo do canal WION já acumulou 36 mil curtidas e quase 7 mil comentários no Youtube. Surpreendentemente, o Youtube ainda não excluiu o vídeo ou baniu o canal.
Assistir:
Fonte: TheGatewayPundit.com
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